Busca

sábado, 30 de novembro de 2013

Vasco fica perto de acordo para renovar contrato de promessa da base


Lateral-esquerdo Lorran, de 17 anos, ganha reajuste salarial e deve estender contrato até 2017


Considerado uma das promessas do Vasco para um futuro próximo, o lateral-esquerdo Lorran deixou encaminhada a extensão de seu contrato. Na manhã desta sexta-feira um acordo também selou um reajuste nos valores salariais do jogador de 17 anos, que vem integrando a equipe de juniores e que já participou de alguns treinamentos com a equipe profissional.

O atual vínculo de Lorran com o Vasco vai até 31 de março de 2015, e a expectativa é de que em janeiro um novo contrato seja assinado, com validade até 2017. Representantes do jogador e do clube já iniciaram as negociações para a formulação deste novo compromisso.

- Fiquei muito feliz pelo acerto entre ambas as partes. O Lorran gosta muito do clube e quer crescer no Vasco. Isto é importante pra ele, é o clube que ele ama - afirmou Marcelo Bastos, agente da BR Foot, que representa o jogador.

O grupo comandado por Adilson Batista conta com Henrique, outro lateral-esquerdo formado na base do Vasco. O jogador chegou a ter uma sequência como titular sob o comando de Dorival Júnior, mas deixou a equipe após sofrer lesão muscular na véspera da partida contra a Ponte Preta.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Adilson garante foco no presente e diz não pensar em possível permanência


Técnico afirma que sua concentração está totalmente voltada para a partida entre Vasco e Náutico, neste domingo

Empenhado em escapar do rebaixamento, o Vasco está impedido de traçar muitos planos para 2014 sem saber em qual série do Campeonato Brasileiro vai atuar. Por isso, a diretoria ainda se vê impossibilitada de começar negociações para uma possível permanência de Adilson Batista, situação defendida pelo diretor de futebol Ricardo Gomes. E até mesmo o próprio treinador reconhece que não há como pensar num futuro que não seja este domingo, quando a equipe enfrenta o Náutico, no Maracanã.

- Não é desviar o foco, mas realmente a minha preocupação é com o jogo de domingo. Depois teremos tempo para pensar nisso. No Japão, em outubro eles começavam a definir o ano seguinte, mas aqui no Brasil é diferente. O Ricardo é um cara muito educado, elegante e transparente. Está sendo um aprendizado enorme trabalhar com ele - afirmou o também ex-zagueiro Adilson.

O pensamento imediatista é tão importante que o Vasco sequer pensa ainda na última rodada do Brasileiro. O clube nunca escondeu sua preferência por ver o Atlético-PR campeão da Copa do Brasil. Além da rivalidade com o Flamengo, a expectativa era de que o título fizesse o adversário chegar na última rodada mais relaxado. Agora, com a derrota na decisão, existe a possibilidade de o Furacão chegar à partida do próximo dia 8 necessitando da vitória para garantir a segunda posição e, assim, garantir uma vaga direta na Libertadores do ano que vem.

Mesmo certo de que de qualquer maneira precisaria vencer em Joinville (SC), na última rodada, o Vasco esperava o título do Atlético-PR para, pelo menos em teoria, amenizar sua situação na luta contra o rebaixamento. Mas em São Januário, apesar da lamentação, existe uma preocupação em evitar antecipar possibilidades.

- Ainda vai acontecer muita coisa na próxima rodada. Minha preocupação agora é o Náutico. Precisamos vencer o jogo e depois pensamos nessas situações - ressaltou o treinador vascaíno.

O Vasco ocupa a 18ª posição na tabela do Brasileiro, com 41 pontos, um a menos do que Fluminense e Coritiba. Já o Atlético-PR é o segundo colocado, com os mesmos 61 pontos do Grêmio, que fica em desvantagem no saldo de gols.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Com filas em volta do estádio, Adilson mantém time e treina setor ofensivo


Técnico ensaia jogadas da intermediária para frente, imaginando encurralar o Náutico no campo de defesa. Vascaínos encaram calor e longa espera nas bilheterias

Dentro de São Januário, o técnico Adilson Batista repete e treina seus 11 titulares para vencer o Náutico no fim de semana. Fora, milhares de vascaínos sofrem para garantir um ingresso no jogo de domingo, às 17h, no Maracanã. Com o mesmo time que superou o Cruzeiro no último sábado, mas com a promessa de um estádio lotado como aconteceu contra o Santos, há três semanas, a torcida espera dessa vez um final diferente, com mais uma vitória e a manutenção da esperança de escapar do rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro.

O primeiro dia de venda de ingressos para os não sócios provocou uma enorme procura nos principais pontos de venda. No Maracanã, houve muita confusão e reclamação de desorganização por parte dos vascaínos - que formam imensa fila também nesta manhã. No estádio também estão sendo comercializadas as entradas para a partida entre Fluminense e Atlético-MG, no sábado. Ao invés da venda na bilheteria 3, como anunciado, os cruz-maltinos precisaram se deslocar para a bilheteria de número 2. Houve revolta e confusão entre os torcedores, que passaram aperto debaixo de um calor de quase 40º no entorno do estádio.

Em São Januário, as filas para a bilheteria 9 fazem a curva e vão até a bilheteria 11, onde normalmente fica a entrada de visitantes. Muitos torcedores tentam se proteger do sol e aguardam sua vez de comprar ingresso. Foram postos à venda pouco mais de 55 mil ingressos, com carga máxima total de 67 mil entradas. 

Do lado de dentro, nenhuma novidade no time. Adilson Batista manteve a equipe, com Alessandro, Fagner, Cris, Luan, Yotún; Guiñazu, Abuda, Pedro Ken e Marlone; Thalles e Edmilson. O treinador colocou o grupo para ensaiar jogadas de ataque, com ultrapassagens e jogadas rápidas pelas laterais. O objetivo é encurralar o Náutico em seu campo de defesa. Pelos reservas, defendiam três zagueiros (Renato Silva, Jomar e Rafael Vaz), com mais cinco na faixa central do meio de campo (Wendel, Fillipe Soutto, Reginaldo, Bernardo e Nei), mais dois no ataque (Tenorio e Robinho), que pressionavam a saída de bola do time titular do Vasco.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Abuda quer Vasco encarando Náutico como se fosse Barça ou Real Madrid


Volante cita postura da equipe contra o Cruzeiro e pede mesma concentração para jogo de domingo, às 17h, no Maracanã: 'Temos que entrar com a faca no pescoço'



Titular novamente da equipe desde a lesão de Juninho ainda no primeiro tempo contra o Coritiba, na estreia de Adilson Batista, o cabeça de área Abuda conta os dias para o jogo de domingo contra o Náutico. Apesar de pegar o lanterna pernambucano, rebaixado antecipadamente na competição, o jogador do Vasco quer a mesma seriedade da partida contra o campeão Cruzeiro, no último sábado, quando o time venceu por 2 a 1.

Para Abuda, a postura deve ser igual à última partida contra os mineiros, com o Vasco partindo para o tudo ou nada na luta contra o rebaixamento. 

- Temos que entrar ligados do início ao fim. Não importa aonde o Náutico está na tabela. Poderia ser o Barcelona ou Real Madrid. Temos que entrar pensando na nossa vida. É mais um jogo que vai decidir tudo para a gente - disse o jogador.

Com mais duas partidas no Brasileiro - contra Náutico, domingo no Maracanã, e Atlético-PR, em Joinville -, o Vasco tem 41 pontos e está em 18º lugar. O risco de cair para a Segundona saiu de 80% para 67%. segundo cálculo do matemático Oswald de Souza.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Com retorno de lesionados, reservas fazem coletivo sem gol no Vasco



Jomar, Soutto e Henrique participaram de atividade no campo, enquanto Reginaldo está entregue à preparação física. Juniores completaram atividade

No primeiro dia de atividades de mais uma semana decisiva do Vasco na luta contra o rebaixamento, o técnico Adilson Batista realizou um treino coletivo nesta manhã em São Januário. Com dois times de reservas e alguns juniores completando uma das equipes, o treinamento terminou sem gol e debaixo de muita chuva no estádio vascaíno. No domingo, às 17h, o Vasco enfrenta o já rebaixado Náutico no Maracanã

As novidades do treino ficaram por conta do reaparecimento do lateral-esquerdo Henrique, que estava afastado há um mês, e Fillipe Soutto, fora do time há duas semanas. O zagueiro Jomar, fora do banco de reservas nas últimas duas partidas, mostrou que está recuperado de edema na coxa esquerda. Um dos times era formado por Diogo Silva, Nei, Renato Silva, Rafael Vaz, Wendel; Sandro Silva, Fillipe Soutto, Bernardo, Francismar; André e Robinho. Na outra equipe jogaram alguns ex-titulares, como Michel Alves Alessandro, Jomar, Henrique, Montoya, Willie, e Tenorio, com mais um rodízio de atletas emprestados pelo time de juniores. 

Adilson deixou o treino correr bastante, marcando poucas faltas e exigindo muita marcação na atividade. Do lado de fora, o atacante Reginaldo fez circuito de preparação física e correu em volta do campo. No fim da atividade, os titulares, que estavam na musculação, subiram ao campo e realizaram atividades físicas sob orientação do preparador Daniel Gonçalves.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Adilson já tem melhor aproveitamento entre técnicos do Vasco neste ano



Adilson Batista chegou ao Vasco, há quase um mês, com a missão de livrar o time do rebaixamento no Brasileiro. E, agora, cinco jogos depois da sua apresentação no clube, o técnico já tem um aproveitamento melhor do que os outros três treinadores que passaram pelo Cruz-Maltino nesta temporada tiveram.

Nos cinco jogos em que comandou o Vasco, Adilson Batista conseguiu duas vitórias, dois empates e uma derrota, para o Grêmio, em Porto Alegre. Com isso, tem aproveitamento de 53,3%. Se o Gigante da Colina tivesse este aproveitamento durante todo o campeonato, estaria, atualmente, na sexta colocação.

Seu antecessor, Dorival Júnior, foi técnico do Vasco durante 29 partidas, com nove vitórias, oito empates e 12 derrotas, com aproveitamento 39,08%. Já Paulo Autuori, que comandou o time em 11 partidas oficiais, teve 11 vitórias, dois empates e cinco derrotas, o que lhe rendeu um aproveitamento de 42,2%.

Gaúcho, que começou o ano como técnico do clube, comandou a equipe durante 12 partidas do Carioca, e até teve bom aproveitamento, mas foi demitido após três derrotas seguidas, duas delas para times de menor expressão. O treinador teve aproveitamento de 52,7%, com seis vitórias, um empate e cinco derrotas.

Para chegar ao seu objetivo, o Vasco de Adilson Batista ainda precisa de duas vitórias nas últimas duas rodadas do Brasileiro. E o primeiro dos decisivos duelos é contra o já rebaixado Náutico, no próximo domingo, às 17h, no Maracanã.

domingo, 24 de novembro de 2013

Thalles vibra com curta, mas intensa ligação com Maracanã



Atacante de 18 anos marcou todos os seus três gols como profissional em estádio da final da Copa do Mundo de 2014

Thalles foi a última novidade do Vasco no Campeonato Brasileiro. O atacante de 18 anos, revelado nas categorias de base do clube, ganhou no último sábado sua terceira chance como titular nos profissionais. Logo no início da partida contra o Cruzeiro, ele marcou o gol que abriu a vitoria por 2 a 1. Foi seu terceiro gol como profissional e o terceiro no Maracanã.

Em sua partida de estreia nos profissionais do Vasco, Thalles marcou dois gols na vitória por 3 a 2 sobre o Goiás, pelas quartas de final da Copa do Brasil. No entanto, o resultado não foi suficiente para que a equipe cruz-maltina seguisse na competição. Seu segundo jogo como titular, ainda sob o comando de Dorival Júnior, foi a derrota por 2 a 1 para a Ponte Preta, em Campinas, na qual não balançou.

Lançado pela primeira vez por Adilson Batista de início, Thalles marcou o primeiro gol do Vasco na vitória sobre o Cruzeiro numa cabeçada aos dois minutos de partida e vibrou com o histórico positivo num dos estádios mais importantes do mundo, que sediará a final da Copa do Mundo do ano que vem.

sábado, 23 de novembro de 2013

Em ano atípico, São Januário recebe menor número de jogos desde 1987



Com cessão à Fifa, obras, suspensão de mando de campo e até opção técnica, estádio vascaíno termina temporada com 15 partidas. Há 26 anos, foram 10

O descontrole do caminhão que derrubou 10 metros do muro de São Januário nesta sexta-feira parece ter sido o último capítulo de um ano atípico na temporada do estádio vascaíno. Há 26 anos que a Colina Histórica não recebia tão poucos jogos em sua casa numa temporada. Este ano, foram apenas sete partidas pelo Brasileiro, seis pelo Carioca, uma pela Copa do Brasil e ainda um amistoso - a despedida de Pedrinho. Antes disso, o estádio que é orgulho dos vascaínos só havia recebido menos partidas em 1987. Na época que o presidente Roberto Dinamite ainda atuava - e tinha ao seu lado Romário, Bismarck, Geovani, entre outros, o Vasco só jogou 10 vezes em casa.

A lista de motivos para esse ano que pode ser considerado atípico em São Januário é extensa. Logo no início da temporada, a diretoria acertou com a Fifa a cessão gratuita do estádio para que São Januário servisse como centro de treinamento para a Copa das Confederações. Em troca, o clube recebeu equipamentos de treinos - como balisas e barreiras móveis - e uma alta exposição internacional, com jogo-treino da Itália e atividades da campeã do mundo Espanha e da seleção brasileira, que treinou na véspera da final no estádio do Vasco antes de se sagrar campeã da competição organizada pela Fifa. Ainda com o técnico Paulo Autuori, o time jogou apenas a estreia do Brasileiro no seu estádio - venceu a Portuguesa por 1 a 0 - e depois viajou para enfrentar Atlético-MG e Bahia em Volta Redonda.

O segundo motivo que levou o Vasco a deixar São Januário em segundo plano foi econômico. De olho na renda, a diretoria levou o confronto com o Corinthians para Brasília. Apenas sob aspecto financeiro, a partida valeu à pena. Afinal, o clube levou mais de R$ 1,5 milhão entre renda (o Vasco ficou com R$ 841 mil) e a venda da partida - uma empresa terceirizada pagou cerca de R$ 800 mil pela organização do confronto com os paulistas. Mas o prejuízo técnico saiu caro: Vasco e Corinthians empataram por 1 a 1 e os torcedores brigaram na arquibancada, o que provocou a suspensão de quatro mandos de campo para cada clube no Brasileiro.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Bernardo corre atrás do prejuízo, mas Adilson freia ansiedade do jogador



Preparador físico Daniel Gonçalves coloca jogador para fazer circuito para ganhar agilidade e potência. Técnico, porém, só pensa em usá-lo nos últimos 25 minutos

Foi o técnico Adilson Batista quem disse, na última semana: Bernardo pode até dizer que aguenta 90 minutos, mas ainda não é capaz de atuar por um tempo completo. A frase impactou o meia-atacante, que passou a semana inteira sob cuidados do preparador físico Daniel Gonçalves e fez hora extra para voltar com tudo nos últimos três jogos do Vasco no Brasileiro. Nos treinos de terça, quarta e quinta, encerradas as atividades, Bernardo correu atrás do prejuízo, driblou cones e explodiu debaixo dos gritos de incentivo do preparador vascaíno. Mas, ainda assim, o treinador ainda não mudou de opinião, como deixou claro o treinador em entrevista coletiva na véspera da partida contra o Cruzeiro, no Maracanã, às 19h30, deste sábado.

- Nos últimos 25 minutos é possível (usar o Bernardo). Tenho acompanhado o dia a dia, os treinos e conversando com o preparador físico. Entendo e respeito, mas não adianta fazer loucura. A gente não pode pensar no atleta agora. Por exemplo, em dois jogos fiz trocas que não queria. O Bernardo tem personalidade, não tem medo e tem uma bola parada sensacional. Ele tem sua importância, mas vamos esperar um pouco lá na frente - disse Adilson.

Bernardo jogou pouco menos da metade do segundo tempo na última partida no Maracanã - no empate por 2 a 2 com o Santos. Ainda longe da melhor forma física, o jogador tentou algumas jogadas, perdeu até uma bola que virou contra-ataque perigoso no meio de campo, mas serviu de efeito de ânimo até para os torcedores que pediam sua entrada durante toda a segunda etapa. Mas nos dois jogos consecutivos - diante de Grêmio e Corinthians, fora de casa - ficou no banco e não entrou durante as partidas. Adilson chegou a comentar que pensou em colocar Bernardo na partida na Arena Grêmio, mas repensou a ação e preferiu Willie.

O preparador físico Daniel Gonçalves fez um trabalho para que Bernardo recupere agilidade e ganhe força para arrancadas que podem ser tão necessárias nessas últimas rodadas. Jogador explosivo por natureza, o jovem de 23 anos entrou como titular pela última vez no dia 13 de abril - na vitória por 3 a 1 sobre o Quissamã. Ansioso para voltar ao time, o jogador tem trabalhado também a paciência para jogar mais nessa reta final.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Adilson intensifica treinos ofensivos e mantém Thalles e Edmilson na frente



Com Renato Silva poupado, Luan faz a zaga com Cris. Treinador também pratica saídas rápidas no contra-ataque e proteção com time mais exposto

Com o mesmo time treinado nessa quarta-feira - com a exceção de Renato Silva, poupado, e a entrada de Luan -, o técnico Adilson Batista intensificou os treinos ofensivos nesta quinta-feira. Com Thalles e Edmilson no ataque, quatro jogadores no meio de campo e Fagner e Yotún bastante presentes no ataque, o treinador pedia mobilidade no toque de bola, ultrapassagem pelas laterais e presença na área de pelo menos quatro jogadores – com a chegada de Marlone e Pedro Ken à frente. Vasco precisa desesperadamente vencer o Cruzeiro no sábado, às 19h30, no Maracanã, para seguir sonhando com a permanência na Série A.

Procurando inversões de jogadas e pedindo a individualidade de jogadores – Marlone tentou arrancadas ao longo da atividade -, Adilson Batista pouco interferiu no treino e deixou as jogadas acontecerem. Com Fagner mais solto, muitas vezes aparecendo no meio de campo, os volantes Guiñazu e Abuda acionavam os jogadores e se aproximavam mais do ataque do que o habitual.

Na segunda parte do treinamento, o treinador recompôs a equipe para se defender e sair com velocidade no contra-ataque. O time titular - Alessandro; Fagner, Cris, Luan e Yotún; Abuda, Guiñazu, Pedro Ken e Marlone; Edmilson e Thalles – pressionava os reservas para roubar a bola e voltar ao ataque. No fim do treino-tático, o treinador também fez novas jogadas ensaiadas e bolas paradas.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Koehler nega que Vasco vendeu direitos econômicos de Marlone a empresário




O diretor-geral do Vasco, Cristiano Koehler, nega que o clube carioca tenha vendido sua parte nos direitos econômicos do meia Marlone. Disse que há só “especulações” e que o Vasco só vai analisar propostas pelo jogador após o Brasileirão.